Cancioneiro Chinez (1890): tradução e exotismo Autores Marta Pacheco Pinto Resumo Esta breve reflexão pretende dar conta da atividade de tradução de António Feijó, focando em concreto Cancioneiro Chinez, a sua única obra de poesia com duas edições em vida do autor, em 1890 e 1903. Pretende-se argumentar que não foi um trabalho incidental no contexto da produção poética do autor nem no do orientalismo literário em Portugal. Para isso, dar-se-á a conhecer, muito sucintamente, o contexto de produção, circulação e receção de Cancioneiro Chinez, a partir das relações do poeta com o tema orientalista versado (a China), da génese da obra, da sua composição macrotextual e do seu impacto literário. Downloads PDF Publicado 2018-07-24 Edição Vol. 4 (2018) Secção Artigos